quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

10 habilidades que as crianças desenvolvem nas brincadeiras

Brincadeira de criança: cabo de guerra
Thinkstock/Getty Images 
Gato mia, cirandinha, cabra-cega... Essas brincadeiras, tão populares no passado, estão perdendo espaço entre as crianças de hoje. "Muitos pais não incentivam os filhos a brincar como antigamente porque é mais cômodo lhes oferecer um tablet", alerta a professora Maria Angela Barbato Coelho, do núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da PUC, de São Paulo. Além de divertirem, essas atividades desenvolvem habilidades importantes, como equilíbrio, força e liderança. Conheça os outros benefícios dessas brincadeiras na página ao lado e ensine-as a seus filhos!

Relembre as regras

  • Cirandinha: as crianças ficam de mãos dadas enquanto giram e cantam cantigas de roda, como Ciranda, Cirandinha.
  • Meu mestre mandou: a turma obedece às ordens de um "chefe". Quem não achar o objeto que ele pedir paga uma prenda.
  • Cabo de guerra: amarra-se um lenço no meio de uma corda. Cada grupo fica numa ponta da corda e começa a puxá-la. Ganha o time que conseguir deslocar mais o lenço de lugar.
  • Pula-sela: uma criança se abaixa apoiando as mãos nos joelhos. Outra salta sobre ela, colocando as mãos nas costas do amigo.
  • Batata quente: um participante passa a bola para o outro e todos cantam: "Batata quente, quente..." Quando gritarem "queimou", sai quem estiver com a bola.
  • Passa-anel: segurando um anel, uma criança passa sua mão entre as dos amigos. Quem descobrir com quem o anelzinho ficou é o próximo a passá-lo.
  • Gato mia: uma criança fica fora de um quarto, onde as demais se escondem. O pegador entra com os olhos vendados. Quando pega alguém, a vítima mia e o pegador tem que adivinhar quem é.
  • Esconde-esconde: o pegador conta até 20 e sai à procura dos amigos. O primeiro a ser pego será o próximo a procurar os outros.
  • Cabra-cega: uma criança vendada tenta agarrar as outras. A primeira vítima será a nova cabra-cega.

Habilidades desenvolvidas pelas brincadeiras

Liderança
  • Brincadeiras: Meu Mestre Mandou e Cabo de Guerra
  • Benefícios: fazem a criança se sentir mais confiante
Força
  • Brincadeiras: Cabo de Guerra e Pula-sela
  • Benefícios: melhoram o desempenho físico
Equilíbrio
  • Brincadeiras: Cabo de Guerra e Cabra-cega
  • Benefícios: ensinam a controlar bem o próprio corpo
Controle da ansiedade
  • Brincadeiras: Batata Quente e Passa-anel
  • Benefícios: mostram a importância de se manter a calma

http://mdemulher.abril.com.br/familia/anamaria/10-habilidades-que-as-criancas-desenvolvem-nas-brincadeiras

Arte para bebês com gelo colorido

Eu já fiz tinta comestível para a Gabi usando gelatina e iogurte. Nas duas situações ela se divertiu horrores. Dessa vez, aproveitando o calor inacreditável do verão no Rio de Janeiro, resolvi seguir a dica do blog laughingkidslearn e fazer arte para bebês com gelo colorido. Acaba sendo uma atividade de artes e de desscoberta sensorial ao mesmo tempo!
Para começar, minha sobrinha Victória me ajudou colocando corante de alimento na água para fazer o gelo colorido que seria nossa matéria prima. Na falta de forma de gelo disponível, usamos copo de café.
Coloquei os copinhos e as folhas de papel numa bandeja e trouxe a Gabi para ver. Ela só faltou se atirar do meu colo quando viu aquelas cores todas chamando a atenção. Foi só coloca-la no chão para ela se jogar na brincadeira
arte para bebês com gelo colorido - Gabi segurando o gelo
Eu pensei que ela fosse evitar o gelo, por cauda do contato com o frio, mas ela ficou super interessada e explorou o gelo de todas as formas: tocou, cherou, lambeu. Uma delícia!
arte para bebês com gelo colorido - Gabi e o gelo
A atividade de arte em si ficou em segundo plano porque o papel ficou ensopado e rasgou. Mas a Gabi se divertiu tanto que não ter uma obra para fotografrar não teve nenhum problema! Olha o processo dela todo:
arte para bebês com gelo colorido - Gabi pintando

O benefício adicional que a Carol e seu primo Pedro viram os cubos de gelo e resolveram fazer um experimento. Pegamos copos descartáveis, colocamos 2 pedras de gelo colorido em cada um e ficamos vigiando para ver que cores sairiam da mistura delas.
arte para bebês com gelo colorido - Carol com o ocopo


FONTE: http://www.tempojunto.com/2015/01/19/arte-para-bebes-com-gelo-colorido/

A sexualidade infantil no tempo e espaço do adulto

Mamãe, onde eu estava antes de eu nascer? Como entrei na sua barriga? Como saí dela?
O que é namorar? Você vai ter outro filho?
Mamãe, o Pedro falou que os pais deles transam. O que é isso?
O que é camisinha?
Hoje na escola o João chamou a Helena de puta.
 
Embora a sexualidade infantil tenha sido “descoberta” no início do século XX, ela continuou sendo ignorada, ou mesmo anulada, pela maioria das pessoas por muitos anos mais, já que a ideia de infância, pura e sem pecado, parecia incompatível com o conceito de criança como ser sexual, um ser que busca prazer em seu próprio corpo conforme as etapas do seu desenvolvimento.
As dificuldades em lidar com os comportamentos de caráter sexual infantil fizeram, e ainda faz muitos de nós, ignorar, negar e até mesmo repreender a criança em situações de interesse ou manifestação de sua própria sexualidade. Um exemplo clássico é explicação sobre a origem dos bebês a partir da cegonha, repolhos, sementinhas comidas pela mãe ou até mesmo como um “produto” comprado no supermercado. Explicações estapafúrdias para se esquivar da verdadeira resposta sobre a concepção.
Se de um lado o fácil acesso ao conhecimento e a maior abertura para o diálogo nos auxiliam na compreensão das manifestações da sexualidade infantil, de outro, temos encontrado dificuldade em lidar com várias situações em que a sexualidade da criança se expressa. Por quê? Porque as crianças têm sido cada vez mais expostas a situações que envolvem a sexualidade adulta e as relações humanas.
A primeira pergunta feita pela criança relacionada à sexualidade refere-se à curiosidade sobre seu nascimento e sua origem – onde ela estava antes de nascer, como ela entrou na barriga da mãe, como ela se alimentava lá dentro e como saiu de lá.  Cada uma destas perguntas exploratórias e naturais da infância, em geral feita entre os 3-4 anos de idade, merece uma resposta simples e verdadeira, assim como outros questionamentos que surgem vinculados às descobertas do corpo e aos relacionamentos afetivos. No entanto, presenciamos manifestações e discursos infantis que vão além daquilo que é experimentado e “esperado” no mundo infantil.
É evidente que vivemos uma mudança na dinâmica e comportamentos da criança, antecipado por sua exposição ao mundo e ao tempo do adulto, dentro e fora de casa. Além disto, as vivências infantis se ampliaram uma vez que estão inseridas numa sociedade permeada de paradoxos, diferenças e variáveis. Nos dias de hoje, as perguntas vindas das crianças estão mais complexas porque a vida assim se apresenta: filhos de pais separadosirmãos de pais diferentes, filhos sem pai ou que não vivenciaram a presença de pai e mãe no mesmo lar, crianças educadas pelosavós, dificultando a diferenciação de papéis exercidos por eles, e até mesmo crianças criadas por dois homens ou duas mulheres.
Mas não pára por aí. O belo está associado ao sensual e muitas vezes nos remete ao sexual. O erotismo, o culto ao corpo e sua exposição, marcados em todos os âmbitos sociais, faz com que os temas abordados pelas crianças não se esgotem na simples curiosidade ou manifestação da sexualidade esperada para sua idade. O mundo adulto invadiu o mundo infantil através dos meios de comunicação, brinquedos, vestuários e produtos de diversas naturezas que transformam a criança num adulto mirim. Desodorante próprio para crianças (que ainda não apresentam sudorese elevada para fazer uso deste produto), sutiãs com bojo (para as meninas que não desenvolveram as glândulas mamárias), sandálias de salto alto, maquiagens especiais, bonecas e roupas sensuais, são apenas alguns exemplos do quanto a adultização e erotização da infância da menina tem ultrapassado os limites saudáveis da brincadeira e experimentação do mundo da mulher adulta. Hoje elas não usam mais os sapatos grandes da mamãe ou da vovó; elas têm os seus.
Com as músicas e danças de conteúdo sexual, cujos refrãos e passinhos obscenos são tão bem reproduzidos pelas crianças, elas aprendem que o que é de cunho privado é público. O exibicionismo e “poder” do masculino são reforçados para além do instinto que já lhe pertence; desde pequenos os meninos são estimulados a olharem eroticamente para as mulheres nas propagandas de revistas e na rua, chamar-lhe de gatinha/gostosa e entitular coleguinhas de namorada.
Estímulos desta natureza jogam a criança contra a experiência sexual própria da infância, na medida em que a invadem no tempo, no físico (provocando, inclusive, alterações endócrinas) e no social. Por isto, a simples pergunta sobre a origem dos bebês torna-se cada vez mais complexa, já que vem acompanhada de outras mais: O que é boiola? O que é sexo oral? Para que serve um vibrador?
Por acharem “engraçadinhas” as manifestações adultas reproduzidas pelas crianças, e sem a consciência do que isso pode provocar nelas, muitos adultos acabam estimulando comportamentos adultizados que ultrapassam aquilo que é saudável. Estas manifestações precisam ser repensadas e redirecionadas, uma vez que extrapolam o tempo, a experiência e  a condição emocional necessária para o bom desenvolvimento da criança.
Perguntas e comportamentos sexuais devem surgir de acordo com a curiosidade própria de cada etapa do desenvolvimento, entre elas: sobre a origem dos bebês,  as diferenças sexuais, jogos e manipulações genitais.  A diversidade e as diferenças existem e devem ser apresentadas às crianças conforme sua capacidade de compreensão e curiosidade/questionamentos como forma de respeito para consigo mesma.
Se pensarmos que a expectativa de vida das pessoas aumentou nos últimos anos, para quê estamos diminuindo a fase infantil e acelerando, cada vez mais, as vivências que pertencem ao mundo adulto? Crianças não aprendem de maneira voraz, sem paciência, cheias de informações que exigem tempo de maturação física e afetiva para serem tratadas e digeridas.  Devemos pensar na sexualidade infantil sob a ótica da criança, inseridas não no tempo veloz e agressivo do adulto, mas em um tempo que é respeitoso com aquele que está crescendo e aprendendo. Precocidade é porta aberta para vulnerabilidade. Vamos fechá-la?


 http://ninguemcrescesozinho.com/2012/11/22/a-sexualidade-infantil-no-tempo-e-espaco-do-adulto/

Atividades de Interpretação de texto - Turma da Mônica




http://www.professoressolidarios.blogspot.com.br/

Musicalização Infantil - Instrumentos Musicais

Clique no link :

INSTRUMENTOS

Agora um projeto
13/08/2010
Autor e Coautor(es)
 Núbia Silvia Guimaraes Paiva
imagem do usuário
UBERLANDIA - MG Universidade Federal de Uberlândia

Rita de Cássia Roger Mariano
Estrutura Curricular
MODALIDADE / NÍVEL DE ENSINOCOMPONENTE CURRICULARTEMA
Educação InfantilLinguagem oral e escritaPráticas de leitura
Educação InfantilLinguagem oral e escritaPráticas de escrita
Educação InfantilLinguagem oral e escritaFalar e escutar
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Desenvolver a atenção e a percepção auditiva;
  • Ampliar a percepção auditiva;
  • Aguçar o raciocínio rápido;
  •  Ampliar ou desenvolver o gosto pela música;
  • Sensibilizar - se para a possibilidade de reciclar;
  • Ampliar sua criatividade.
Duração das atividades
4 horas aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Tenha sempre o hábito de cantar e brincar com as crianças.
Estratégias e recursos da aula
Primeiro Momento:
Brinque com as crianças de uma brincadeira chamada “Onde está o meu par?”. Para brincar é preciso organizar as crianças em pares. Cada par deve combinar um som ou uma palavra como: au-au; miau-miau; Tum-tum; pipoca; amigo; piuiiii ou outro som para se identificarem. Depois que eles já tiverem combinado, separe os pares: um deve participar da roda e o outro, ficar no interior do circulo. Coloque uma venda nos olhos das crianças que estão dentro do círculo. Depois que as crianças que estão dentro do círculo já estiverem de olhos vendados, peça que as que estão formando o círculo mudem de lugar. A um sinal seu, as crianças que estão na roda sem os olhos vendados devem emitir os sons combinados com o colega, todos ao mesmo tempo. As crianças que estão com os olhos vendados devem caminhar em direção aos seus respectivos pares, orientando-se pelo som do seu par. Repita a brincadeira invertendo os pares.
Segundo Momento: 
Depois que terminar a brincadeira faça uma rodinha e converse com as crianças sobre a atividade. Como foi para elas encontrarem o som feito pelo colega?  Foi fácil ou difícil? Gostaram da atividade? Proponha que façam um registro em forma de desenho retratando a brincadeira. Exponha as atividades no mural da sala.
Terceiro Momento:
Peça às crianças por meio de um bilhete à família que levem para a escola, copos de iogurte vazios em diferentes formatos, latinhas de refrigerantes vazias, caixa de fósforos, garrafas pets pequenas etc. Coloque todos esses objetos no centro da rodinha e peça às crianças que escolham apenas um dos objetos. Disponibilize diferentes materiais – arroz, milho, feijão, pedrinhas, sementes – para que as crianças coloquem dentro de seu recipiente. Novamente, cada criança deverá escolher apenas um dos materiais. Depois que todos já tiverem escolhido e colocado dentro dos recipientes o material, tampe ou lacre com fita adesiva. No caso dos copinhos de iogurte, serão necessários dois para se formar o instrumento. Depois de lacrado explore com as crianças o som que cada um consegue extrair de seu objeto. Converse sobre as diferenças produzidas e instigue as crianças a perceberem que, de acordo com o objeto/recipiente e com o material colocado dentro o som sai diferente. Depois de explorar bem em sala deixe que as crianças levem sua produção para casa. Você pode utilizar: copos de iogurtes vazios, garrafas de suco, garrafas de refrigerantes pequenos, latas de achocolatado ou de leite em pó, potes vazios de diferentes formatos, latas de refrigerantes, recipientes feitos de papel, plástico ou metal.

Fonte: http://aprendizagemcolorida.blogspot.com/2009/11/instrumentos-musicais-de-sucatas.html
Acesso em 09/08/2010.
Recursos Complementares
O que é Percepção Auditiva?
A percepção auditiva envolve a recepção e a interpretação de estímulos sonoros através da audição. Nesta percepção identificam-se algumas habilidades como a detecção do som, sensação sonora, discriminação, localização, reconhecimento, compreensão, atenção e a memória, sendo assim parte do processamento auditivo que envolve a investigação do sinal acústico integrando a informação em modelos. Diferente dos nervos ópticos, a audição não suporta estímulos desagradáveis, ou seja, caso o ouvido for exposto a intervalos dissonantes tem-se a impressão de que esta errado, que não é belo ou em casos extremos uma peça dissonante pode causar irritabilidade ao ouvinte.
É importante propor atividades que contemplem a percepção auditiva pois é mais uma oportunidade de desenvolver juntamente com ela, o raciocínio lógico, a memória e a atenção.   Professor, para compreender melhor a importância da percepção auditiva na aprendizagem das crianças, conheça o artigo que traz essa discussão no endereço abaixo:   http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?Texto=238
Visite o blog http://aprendizagemcolorida.blogspot.com/2009/11/instrumentos-musicais-de-sucatas.html
 e aprenda mais sobre a construção de instrumentos musicais com sucatas.
Avaliação
Professor observe se seus alunos gostaram das atividades propostas.
 Se conseguiram encontrar os pares na brincadeira? Observe ainda se tiveram atenção e mantiveram a concentração. Ampliaram a percepção auditiva que apresentavam antes desse trabalho?

fonte:  http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21314


Musicalização infantil - atividades rítmicas com instrumentos


Usando o tambor e o chocalho

tambor é talvez o instrumento musical mais primitivo. Tem a ver com o ritmo de qualquer música, mas também está associado à comunicação entre as pessoas. Lembre-se de que os indígenas africanos se comunicam à distância por tambores. Da mesma forma, o chocalho é outro instrumento de percussão muito importante. Em nossa atividade, vamos fazer as duas coisas: marcar o ritmo e nos comunicar usando o tambor e o chocalho.

Quanto ao tambor, você pode improvisá-lo com um balde, uma caixa de papelão, ou mesmo confeccionar com sucata o seu próprio tambor. Já o chocalho pode ser feito com uma lata de refrigerante cheia de pedrinhas ou grãos de milho. Ou ainda um potinho plástico de iogurte, ou garrafa plástica de bebida láctea. Enfim, use a criatividade para fazer seus instrumentos de percussão usando sucata, aproveitando para reciclar o que seria descartado c omo lixo.

Confeccionados os instrumentos de percussão, você poderá combinar o tambor e o chocalho para fazer diversas atividades interessantes, e, principalmente, utilizá-los na percussão em atividades de musicalização.

Tambor x Palmas

Nesta atividade você tocará compassos no tambor e pedirá para as crianças repetirem os mesmos pulsos, na mesma velocidade, batendo palmas. Primeiro, explique a atividade com toda a calma, certificando-se de que todos entenderam o exercício. Depois, comece a praticar, como se estivesse ensaiando. Toque os compassos, ouça o resultado e, se necessário, faça as devidas orientações.

A seguir, você tornará a atividade um pouco mais complexa. Oriente as crianças para que batam palmas, quando você bater no bumbo, e batam os pés no chão, quando você bater a baqueta na lateral do bumbo. São dois sons bastante diferentes, fáceis de serem intercalados.

Chocalho

Como a brincadeira do bumbo, esta é uma atividade para trabalhar a concentração e a percepção. Você distribuirá chocalhos artesanais para todos os alunos. Depois irá orientá-los da seguinte maneira: o professor tocará o tambor, dando batidas seguidas, sendo que uma delas será mais forte; já os alunos tocarão o chocalho toda vez que o professor bater mais forte.

Mais uma vez, oriente, ensaie e corrija os erros, e, depois, inicie a atividade, de maneira simples no começo, tornando-a mais complexa com o tempo.
Aprimore seus conhecimentos, acessando os cursos da área Educação Infantil, elaborados pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, entre eles o curso Educação Infantil – Musicalização Infantil.
Por Andréa Oliveira.


A música é extremamente importante e presente na vida de qualquer indivíduo, até mesmo antes do nascimento. Os sons, ritmos e pulsos fazem parte do cotidiano e devem ser explorados na educação infantil desde o berçário, pois a música transforma as crianças em indivíduos que usam os sons musicais, que fazem, criam e apreciam música, e finalmente se expandem por meio da música, auxiliando o desenvolvimento e aprimoramento da socialização, alfabetização, inteligência, capacidade inventiva, expressividade, coordenação motora e tato fino, percepção sonora, percepção espacial, raciocínio lógico e matemático, noção estética, entre outros.
Os objetivos centrais da educação musical englobam aspectos do desenvolvimento humano, como:
1. Desenvolvimento da manifestação artística e expressiva da criança
2. Desenvolvimento do sentido estético e ético
 3. Desenvolvimento da consciência social e coletiva/ética
4. Desenvolvimento da aptidão inventiva e criadora
5. Busca do equilíbrio emocional
6. Reconhecimento dos valores afetivos
A musicalização se inicia no lar, através de ferramentas como CD’s, DVD’s, canções, objetos, instrumentos, gravuras, entre outros. Na escola, a mesma deve ocorrer de maneira sutil dentro da rotina, através de músicas cantadas e tocadas, além de sons produzidos e observados no ambiente.
O foco é trabalhar o vínculo e o gosto pela música, bem como oferecer variedade musical, apresentando outros estilos e possibilidades, assegurando a qualidade dos mesmos e também preservando o direito de se expressar e  criticar. Recomenda-se que a teoria musical seja trabalhada mais tarde, entretanto, algumas palavras do vocabulário musical devem ser inseridas nas propostas que envolvem música para que a criança se aproprie destes termos.
Ao invés de dizermos que determinada voz ou som é grosso (a), devemos dizer que é GRAVE. No lugar de fino (a), AGUDO (A) e o meio termo é MÉDIO (A). Logo determinado som ou música não está alto ou baixo, e sim FORTE ou FRACO.
Nomeando corretamente, ampliamos o vocabulário das crianças e instigamos seu interesse pela música e até mesmo pela teoria, futuramente.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA MUSICALIZAÇÃO
1 – Construção de instrumentos musicais com sucatas e elementos como: feijão, arroz, metais, tampinhas, líquidos, cordas, linhas, etc.
2 – Roda de música
3 – Canções para marcar momentos na rotina como: acolhimento, sono, alimentação, escovação, hora da história, etc.
4 – Caixa surpresa com objetos que emitem sons diversos
5 – Observação de sons da natureza e presentes nos ambientes
6 – Projetos com músicas clássicas, eruditas, folclóricas, regionais, nacionais,  internacionais, tradicionais,  entre outros.


https://carolcampos.wordpress.com/2011/07/03/musicalizacao-infantil/

Como Fazer Instrumento Musical Sucata: Educação Musical, Foto




Como fazer instrumento musical de sucata

reco-reco-sucata
A volta da música nas escolas foi bem-vinda. A educação musical é fundamenal para uma boa educação e formação do cidadão.
Um dos problemas ainda enfrentados pelos professores com a aula de musicalização é a falta do material de ensino necessário. A maioria das escolas não dispõe dos instrumentos musicais para que os alunos tenham acesso a eles e vivam realmente o momento música único e enriquecedor.
Em uma pesquisa na internet, separamos para você educador, pai de aluno ou pessoa interessada em levar as crianças próximas a você um pouco de educação musical, algumas dicas de como fazer instrumento musical de sucata.
As nossas crianças devem vivenciar música e fazer música, entrando em contato com algum instrumento musical. Esse momento pode mudar a vida de uma criança e cooperar na socialização, interação entre pais e filhos, memorização, trabalhar a atenção, entre outros benefícios que a musicalização traz para os educandos e crianças em geral.
Confira abaixo algumas dicas de como fabricar instrumento musical de sucata:
 Um lindo tambor pode ser feito com potes de sorvete ou lata de leite em pó vazias e sem tampa:
Para o tambor - Você vai cobrir o pote com plástico e prender com fita adesiva. Em seguida você cobre co  um pedaço de tecido e prende-o bem com elástico.
 Baqueta - pegue dois palito de churrasco sem a ponta fina, ou duas vareta de bambú e coloque em uma das pontas de cada palito, uma rolha bem firme ou um chumaço de algodão bem compacto, cobrindo-o com meia de nylon, prendendo firmemente com barbante. Pronto, e só tocar um lindo tambor feito de sucata.
instrumento-musical-lata-sucata
bandinha-sucataPara dicas de aula de educação musical acesse os site do portal do professor: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/



fonte:  http://noticiasnumclick.xpg.uol.com.br/como-fazer-instrumento-musical-sucata-educacao-musical-foto

"MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL"


       O tema: MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL foi o centro das atenções da reunião pedagógica realizada nesta quarta-feira 18 de abril na Secretaria Municipal de Educação e Cultura com a participação das coordenadoras Pedagógicas e coordenadoras da Educação infantil: creches e pré-escolas municipais.




         A música já é um conteúdo obrigatório em toda a Educação Básica, ministrado por professores especialistas ou uni docentes. É o que determina a Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, que acaba de entrar em vigor. Cabe aos educadores organizar as aprendizagens fundamentais da linguagem musical para que os alunos construam conhecimento crítico e sensível, para além da vivência de jogos musicais e das aprendizagens da escrita musical - que, evidentemente, integram um bom planejamento do ensino de música até o final do Ensino Fundamental.
           O trabalho na área de música pode (e deve) reunir grande variedade de fontes sonoras.
         Podemos confeccionar objetos sonoros com as crianças, introduzir brinquedos sonoros populares, instrumentos étnicos, materiais aproveitados do cotidiano etc., com o cuidado de adequar materiais que disponham de boa qualidade sonora e não apresentem nenhum risco à segurança de bebês e crianças.

         Durante a reunião os educadores tiveram oportunidade de confeccionar alguns objetos sonoros.
          Foram disponibilizados vários materiais e algumas sugestões para que utilizando a criatividade pudessem produzir e personalizar seu objeto sonoro.  






       Construir instrumentos musicais e/ou objetos sonoros é atividade que desperta a curiosidade e o interesse das crianças.
           Além de contribuir para o entendimento de questões elementares referentes à produção do som e às suas qualidades, à acústica, ao mecanismo e ao funcionamento dos instrumentos musicais, a construção de instrumentos estimula a pesquisa, a imaginação, o planejamento, a organização, a criatividade, sendo, por isso, ótimo meio para desenvolver a capacidade de elaborar e executar projetos.

           (...) - Os objetos têm sons. Estão só esperando para serem usados como instrumentos.
                 - Usar os objetos como se fossem instrumentos? Ora essa!
                 - Por que não? Os sons estão em toda parte. Se a música é feita de sons, por que não pode ser feita com os sons dos objetos? (...)
                                                                       (Hermeto Paschoal)



  



       

          É importante sugerir idéias, apresentar modelos já prontos e também estimular a criação de novos instrumentos musicais.
              As crianças se relacionam de modo mais íntimo e integrado com a música quando também produzem os objetos sonoros que utilizam para fazer música, o que não significa que essas peças devam substituir o contato com instrumentos convencionais, industrializados ou confeccionados artesanalmente.

               Pintar ou decorar os instrumentos também é uma parte importante da atividade. Personalizando os materiais criados, as crianças sentem-se ainda mais motivadas para fazer música com eles – autoras de todo o processo de construção.

Construindo instrumentos com sucata

SONS DA NATUREZA

                        TROMPA DE CONDUÍTE

              Conduíte é aquele tubo usado em construções que serve para proteger e conduzir fios de eletricidade.
              Podemos usar o mesmo tubo para fazer uma trompa: enrole um pedaço do tubo em forma de trompa, prendendo com fita crepe. Você pode colocar em uma das pontas: um cone de linha ou uma parte da garrafa “pet”, (a que fica o bico), para fazer papel de campana. Sopre e ouça os sons produzidos, experimentando inspirar e expirar no tubo.

                            SOM DE PEDRAS

  
Simule o som de pedrinhas e folhas com materiais simples.
Materiais: 30 ou  50 tampinhas plásticas de cores variadas
Fio de náilon
Prego e alicate para furar as tampinhas
Objetivos:
- Estimular a percepção de sons da natureza - Trabalhar a coordenação motora fina
Trabalhar a concentração
1.Fure as tampinhas com o prego aquecido. Passe o fio de náilon no meio delas.
2.Amarre o fio e movimente a peça como um chocalho.
3.O resultado é parecido com o som de andar em pedrinhas ou manuseá-las.
                   Sapato Musical
                
              Proponha o desafio de usar os chocalhos nos pés, chamando a brincadeira de “sapato musical”. Para isso, faça dois chocalhos e prenda na lateral externa de cada sapato da criança com dois elásticos. Peça que elas percebam os sons diferentes a cada movimento dos pés.
                   Os chocalhos nos pés proporcionam a sonorização do movimento natural e contribuem para a coordenação motora. Imagine dançar Catira (dança do folclore brasileo) com os chocalhos nos pés.  
DEPOIS DE TUDO PRONTO...
...foi uma alegria acompanhar uma música com os objetos sonoros construídos.
   
  
 
            Com disposição, interesse, curiosidade e criatividade, educadores e crianças poderão montar um acervo de materiais sonoros, sempre em dinâmica transformação.
                                                           ***
           Ao final da reunião, as Escolas e Creches receberam um “CD” de músicas variadas e uma apostila, “MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL” com o conteúdo trabalhado na reunião, além de muitas atividades para serem desenvolvidas com as crianças.


        
               Quando oferecemos música e um ambiente sonoro em diferentes situações, permitimos que bebês e crianças iniciem, intuitivamente, seu processo de musicalização. Escutando os diferentes sons de brinquedos, dos objetos, do ambiente e do próprio corpo, há observação, descoberta e reações, mesmo nos bebês: observe como o tipo de música no berçário resulta em tranqüilidade ou agitação.
              Vivemos em um ambiente sonoro rodeado de objetos também sonoros, inclusive nós mesmos! Tudo o que ouvimos é um objeto sonoro; é ótimo brincar com as crianças sobre o que elas estão ouvindo, de como podem produzir sons, cantar e acompanhar uma música através de instrumentos que elas próprias ajudaram a confeccionar.

http://blog-seceduca.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html

MAIS UM LINK 

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